quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

SELOS DE CONSUMO DE MINAS GERAIS - SÉRIE ANO DE 1905

Mostramos hoje selos da série de Consumo do Estado de Minas Gerais do ano de 1905 e salientando que os mesmos foram confeccionados em papel grosso e fino, com formato 21 x 33 mm , picote 11 1/2, e tendo a figura do Caduceu como design, em papel grosso são conhecidos (08) oito valores e no papel fino (04) quatro valores e que mostramos abaixo, destacando que pretendemos além dos selos mostrar as marcas comerciais afixadas nesses através de carimbos com apenas iniciais e de difícil identificação, mas que nos estudos e pesquisas realizadas sempre alguma podemos destacar para evolução do nosso trabalho científico através do selo e assim premiar aos nossos leitores e amantes da filatelia fiscal com tal resenha do hobby

SÉRIE DE CONSUMO EM PAPEL FINO DE 1905,VALORES 10,25,40,50 RÉIS



Este selo abaixo em valor de 10 réis tem as iniciais M.C.C , e sobre estas podemos falar que se refere à Móveis e Calçados Correia & Correia , abaixo o selo e local.



M.C.C

                                   MOVEIS - CALÇADOS CORREIA & CORREIA







A leitura que observamos no selo " FREITAS " após longo caminho percorrido nos permitiu identificar como sendo do estabelecimento comercial sito a rua da Imperatriz (Juiz de Fora), de propriedade de José Freitas Horta e que o mesmo trabalhava com armarinho e artigos gerais, e entre esses os charutos de procedência cubana, de manufatura artesanal e produção dos índios desse país




No exemplo acima C. LOPES não conseguimos identificar sobre essa marca.


Desta forma concluímos nossa postagem e progredimos no objetivo de demonstrar mais sobre a filatelia fiscal com exemplos e particularidades onde o selo é elemento de ligação através do tempo na construção da história "FELIZ ANO DE 2024"

quinta-feira, 12 de outubro de 2023

ANTOINE CHIRIS - Duplicata de 1935

Nesta publicação estaremos rememorando uma das maiores empresas de matérias primas no setor de perfumaria, além disso discorrer e fazer entender aos colecionadores sobre a chamada "Letra de Cambio", a função exercida por esta nas transações comerciais, também falar sobre os selos fiscais do período e assim proporcionar ao leitor o entendimento da filatelia fiscal, aproveitamos  em mostrar os nossos papéis de coleção que preservamos ao longo do tempo e hoje peças importantes e fundamentais na formatação desta publicação e onde assim faremos saber na ilustrativa história para conhecimento do todos colecionadores.

O ESTABELECIMENTO ANTONIO CHIRIS - ÉTABLISSEMENTS ANTOINE CHIRIS

Essa empresa sediada em Grasse na França no ano de 1768 foi considerada a primeira e a maior das empresas que fizeram negócio de colheita de materiais naturais e transformando-os em matérias primas de perfumaria. Por volta do ano de 1850  Grasse com esse relacionamento já se torna o centro mundial de matéria prima de perfumaria e também importante fonte de perfume no cenário do ramo, com o tempo as fábricas da Chrris além de Grasse existiam em Reggio, Messina (Calabria), Ávola (Sicília), Boufarik (Argélia), Sousse (Tunísia),  Ouaka (Congo), Antalaha (Madagastar), Muheli (Ilhas Comores), Saint Denis (Ilhas Bourbon)  Caiena (Guianas), Chung King e Xangai (China) entre outros. Os escritórios também existiam em Bordeaux, Paris,  Genebra, Milão, Trieste, Bruxelas, Praga, Viena, Varsóvia, Moscou, Hamburgo, Barcelona, Lisboa, Bucareste, Londres, Tinis  Cairo, Montreal, Chigago, New York, Casablanca, Rio de Janeiro, São Paulo, Buenos Ayres.

Nesta amostragem já podemos verificar o quanto essa empresa significou em expansionismo no ramo de perfumaria, mas seguimos em dizer que na década de 1900 a Chiris em algumas vezes criava fragancias acabadas e um exemplo é " IN LOVE", que foi feito para a Casa de Alta Costura inglesa de Normann Hartwell, nesse período dirigia a escola de perfimaria Leon Chiris e um aluno em especial se formou e depois veio a ser reconhecido mundialmente, seu nome François Coty.

Assim a Antoine Chiris deteve por largos anos o controle nesse ramo no contexto mundial e o fim desse controle aconteceu em 1967 quando esta vende o negócio para a U.O.P  ( Unversal Oil Products) e que por sua vez  em 1977 vende a mesma para a holandesa Naardeen, esta marca por sua vez em 1980 negocia e passa o controle para a Clin-Miny Aromatiques subsidiária da gigante nesse período de nome Sanofi.






Selos do Brasil e França na duplicata com os devidos carimbos bancários



  








Chancela/Carimbo da Chambre de Comércio de Grasse na fatura comercial

NOTIONS ET FONCTIONS DE LA LETTRE DE CHANGE - DÉFINITION

Classiquement, on définit la lettre de change comme l’écrit par lequel une personne appelée tireur, donne l’ordre à une deuxième personne, appelée tiré, de payer à une troisième personne, appelée porteur ou bénéficiaire, de payer à une certaine échéance une somme déterminée.



Classicamente a letra de cambio é definida como a escritura pela qual uma pessoa chamada sacador dá ordem a uma segunda pessoa chamada sacada para pagar a uma terceira pessoa chamada portador ou beneficiário para pagar a determinado vencimento em quantia fixa. A letra de cambio também é  qualificada como saque e pertence a categoria de papel comercial. É um titulo negociável que constitui a forma do portador à reivindicação de quantia em dinheiro, cujo pagamento é fixado em prazo determinado (muitas das vezes em curto prazo).

DEST FORMA E MOSTRANDO MATERIAL DE NOSSA  COLEÇÃO FALAMOS SOBRE A EMPRESA FRANCESA ANTOINE CHIRIS - OBRIGADO A TODOS OS AMIGOS.







sexta-feira, 8 de setembro de 2023

O Contrato da Joseph R. Carpenter

 Neste trabalho reproduzimos a história do inicio das emissões de selos fiscais dos Estados Unidos da América em breve considerações pois é longa a matéria e qual visamos falar sobre o selo que leva a marca da, Jos.R.Carpenter, marca essa que se apresenta no selo de forma visualmente clara. Os detalhes dessa narrativa filatélica foi compilada através de pesquisa e qual daremos o crédito ao final dessa publicação.

a firma Butler & Carpenter e Joseph R. Carpenter foram as primeiras a deter os contratos governamentais para a gravura e impressão dos selos da classe fiscal cuja patente foi dada em Julho de 1862 e onde tiveram as primeiras emissões em Setembro de 1862 até 31 de gosto de 1875, mostramos abaixo o oficial primeiro diálogo entre o Departamento do Tesouro americano e a firma citada informando sobre a licitação ganha pelos concorrentes e que o contrato haveria de ser inicialmente vinculativo a ambas as partes por período de (01) hum ano, e com direito por parte do Governo de ser prorrogado por período adicional de dois anos conforme os termos da lei.


O Primeiro contato entre Butler & Carpenter com o Departamento do Tesouro


                             1871-1872 * 2c * Sc.# R.135a * Vermilion & Black



Nota.1: Vale salientar que o contrato celebrado estimava treze centavos de dólar para uma carga de mil selos emitidos, todavia devido ao alto custo e da expansão do uso dos selos requisitou a Butler & Carpenter o valor de US$ 180 para o custeio da gravação das placas, e nisso o pedido foi inserido em projeto de lei de Dotações Diversas e encaminhado para parecer onde foi aprovado e teve a devida autorização em Março de 1863, a decisão autorizou a confecção de (106) cento e seis chapas de carimbo de aço grande, também incluindo rolos, matrizes e materiais necessários para manter e restaurar essas placas originais.

A partir daí emissões diversas foram executadas para todos os tipos de selos fiscais e que se fossemos falar pontualmente e sobre detalhes dessas precisaríamos de volume em muitas publicações relacionadas e assim apenas nos focamos no objeto primeiro de divulgar o principal.

Nota.2: Interessante o fato de que originalmente o perfil de Washington usado nos selos de 1c e 2c  não foi inicialmente o escolhido para os mesmos e sim a cabeça de Stuart, mas devido ao processo de fabricação já estar adiantado tal aceite foi dado pelo Departamento do Tesouro que se continuasse a emissão para os citados valores.

Nota.3: Sobre a Patente de 13 de Julho de 1869 o que se sabe é que os Senhores Earle e Stell eram os gravadores a serviço do Sr. Carpenter e provável que eles tenham vendido ou cedido essa patente a ele em termos privados, mas não há fatos concretos a essa afirmação, já em 2 de Abril de 1871 adquire o Senhor Carpenter a Patente do Senhor Jones de Cincinnati, e essa existe provas do negócio no Diário de Entrada governamental. A patente distinguida detalha sobre a fabricação de selos gravados e impressos, dos tipos exigidos pela Receita Interna dos Estados Unidos e também dos selos para o Departamento dos Correios, essa Patente com aspecto de melhoria visava neutralizar a ação de reutilização dos selos e evitar a fraude, o principio mais importante dessa invenção consistia na impressão de carimbos de matrizes de aço separadas ou superfícies gravadas em relevo com dois ou mais tipos de tinta de cores diferentes diferindo em sua química, estrutura ou composição, em suma para poder receber o cancelar a mão da escrita comercial, assim o Sr. Carpenter deu mais um passo importante na aquisição dessa Patente de n° 101.020 com registro em 22 de Março de 1870.

Com estas poucas linhas fizemos saber ao nosso leitor e amigos filatelistas mais da história dessa firma que foi uma das pioneiras no projeto de confecção dos selos fiscais americanos e além disso mostrar uma peça de nosso acervo que abrilhanta este trabalho. Finalizo agradecendo á todos pela consideração.

Referencia Histórica: Revenue stamps of United States by George L.Toppan , Hiram E.Deats e Alexander Holland ( Boston Philatelic Society ) Julho - 1899.




sábado, 19 de agosto de 2023

Francisco Vieira de Mello de Maragogipe (BA) em selos de consumo

A firma Vieira de Mello & Companhia, fundada por Francisco Vieira de Mello foi a primeira fabricante de charutos em Maragogipe, funcionava à Praça João Pessoa nesse município, não sabemos exatamente a data de sua fundação mas já desde o Império atuava no comércio da fabricação de charutos, em 1928 foi arrendada à Suerdieck, que em 1942 comprou todas as instalações. Em 1949, ao comprar o acervo da Dannemann em Maragogipe, a Suerdieck passou a ser a única fabricante de charutos no município e emergiu como a maior produtora de charutos nacionais, poderíamos falar mais sobre o fumo e também do imposto desse, mas nos atentamos em mostrar apenas uma tira com dois selos de Consumo (cinta verde para charutos de fabricação nacional ) desse fabricante no valor de 15 réis e que pertence a nossa coleção. Grato a todos amigos !!



Consumption-type tax/revenue stamps for tobacco derivatives (cigar) 15 Réis.

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

A LEGÍTIMA HISTÓRIA CONTADA ATRAVÉS DOS SELOS FISCAIS. !!

Assim como a filatelia postal tem sua história, a filatelia fiscal também prova sua eficiência através de seus carimbos e documentos que colaboram para podermos reconstruir a história comercial, o selo fiscal como mecanismo de autenticidade de um negócio colabora além da expectativa em proporcionar ao colecionador a demonstração irrefutável e legitima de um tempo, oferecendo assim na pesquisa, uma ampla reflexão do que é colecionar, além do fato de disciplinar sobre o objeto colecionável e educar no conhecimento histórico pessoal qual pode ser compartilhado reciprocamente.

Nesta matéria abordamos algumas marcas fiscais que podem ser exemplo ao que falamos acima e trazer á memória o restituir de pessoas, firmas, locais, dos costumes em geral de um tempo, e falando nesta publicação das firmas comerciais do Rio Grande do Sul movidos pelos seus selos estaduais.

In this post we talk about cancellations on tax/fiscal stamps in the Rio Grande do Sul.

We show below the pages of the catalog of Brasil revenue stamps Curado, Fleury.


A SECCO & CIA LTDA, casa fundada em 1895 pelo Sr Eduardo Secco. Os sócios eram os Senhores Eduardo Secco , nascido no Rio Grande em 1862 mas educado no Rio de Janeiro, retorna ao Rio Grande do Sul em 1880, Edmundo Reichenberg e Leopoldo Lemmertz, a casa importava ferragens, tintas, drogas, etc., e possuía as seguintes sucursais, Eichenberg & Cia, fundada em 1908 e Lindolfo Bohrer, estabelecida em 1911.

Essa firma representa os Srs. Jung, Secco & Cia, proprietários da fábrica de fósforos de São Leopoldo e com escritórios e armazéns a rua Voluntários da Pátria 44, 44 A, 44 B







A ADOLPHO SILVA & CIA -, casa de secos e molhados que funcionava na Rua Voluntários da Pátria 40, bem perto da Secco & Cia e qual mencionamos acima.
 




A CASA PiMENTA DE ALFREDO BROUDT


 PRAÇA XV DE NOVEMBRO - DECADA DE 1930



Os selos fiscais apresentados neste trabalho são de minha coleção particular, as fotos foram consultas e pesquisadas na internet e total crédito aos seus originais e legítimos autores.

              SELOS DA SERIE DE VENDAS MERCANTIS 1938 VALOR EM RÉIS


        SELOS DA SÉRIE DE VENDAS MERCANTIS 1944 - VALOR EM CRUZEIROS



                                                     
SELOS DA SERIE DE VENDAS MERCANTIS 1950


Poderíamos citar nesta publicação outras firmas comerciais, todavia importa demonstrar aos colecionadores a importância de resgatar à memória comercial através dos selos fiscais e na preservação da mesma, registrar e agradecer ao amigo colecionador Luiz Claudio Cidral que nos agraciou com os selos, além disso cooperador e assíduo incentivador deste blog. Obrigado e Saudações à todos !!

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Fábrica de Phosphoros Rio Grandense "History Through of revenue stamps"

Fundada em 17/6/1895, pelas famílias Jung e Secco, a Fábrica de Phósporos Sul-Riograndense se instalou em um terreno junto aos trilhos da viação férrea em São Leopoldo, na rua Flores da Cunha. Além de facilitar a exportação, os trens também permitiam à empresa acessar sua principal matéria prima: as florestas de eucalipto plantadas ao longo do trajeto até Porto Alegre. Em 1914, essa indústria, que já era a maior fábrica de fósforos do RS com produção de 1.200 caixas por dia, se incorporou à recém criada Companhia Geral de Indústrias, comandada pela família Gerdau. Em 1928, todas as fábricas de fósforos do Brasil foram adquiridas pela Companhia Brasileira de Fósforos, com sede no Rio de Janeiro, que monopolizou o setor. A fábrica operou de maneira ininterrupta por mais de 50 anos, produzindo fósforos das marcas "Duelo" e "Colombo" e levando o nome de São Leopoldo às mais diversas regiões do Brasil. Em meados da década de 1950, em função do crescente aumento dos custos na cidade, a produção foi levada para outra unidade da companhia e a fábrica de São Leopoldo encerrou suas operações, com a consequente demissão de quase 200 empregados. Os grandes pavilhões utilizados pela empresa acabaram servindo como sede provisória para algumas indústrias mas logo passaram às mãos do governo, que ali instalou as oficinas da CEEE e, posteriormente, AES Sul. Atualmente, a área encontra-se parcialmente abandonada. Porém, vários dos centenários pavilhões permanecem de pé, como testemunhas de um passado de glórias.

In this publication we inform you about the match factory located in the city of São Leopoldo, in Rio Grande do Sul, Brazil under the name Phósphoros Rio-Grandense, through the stamps and images we register the fiscal philately.



A Fábrica em 1934










Selos série de Vendas & Mercantis de 1936 - Brasão do Estado - Livraria do Globo
A mesma é composta por (18) selos sendo os da publicação ($500) e 40$000 Réis.

Assim nos empenhamos em publicar as marcas nos selos fiscais e enfatizando todo um conjunto de prerrogativas do imposto do selo e também da história comercial advinda das formas e fórmulas usadas através do tempo e onde a filatelia resgata amparada nesses pedacinhos de papel originalmente conhecidos como estampilha, nisto está a grandeza da arte em colecionar e compartilhar o hobby.com todos. !!

* Sincero agradecimento ao Prezado amigo Luiz Cidral em nos ofertar os selos *
§ Imagens/Arquivo internet '' Histórias de São Leopoldo ( Rio Grande do Sul )


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quarta-feira, 28 de junho de 2023

O Decreto Consular 47.712 DE 1960

 

Decreto nº 47.712, de 29 de Janeiro de 1960

Conforme o Decreto acima foram majoradas nessa oportunidade as tarifas de emolumentos consulares de que trata o artigo 8° parágrafo único e do artigo 9° ao 30°, sendo tais reajustes a base do Cruzeiro Ouro.

      Parágrafo único. A autoridade consular não poderá deixar de visar fatura comercial, quando se tratar de mercadoria ou artigos isentos de exibição desse documento se o expedidor apresentá-la para o visto consular cobrando, neste caso, os emolumentos constantes da Tabela anexa a este decreto.

Nossa intenção é de dar conhecimento da matéria mas também dos selos usados no período citado e assim contribuir com a filatelia fiscal.
                                DOS EMOLUMENTOS CONSULARES 

1. Visto de faturas pelo valor declarado de mercadorias inclusive frete e despesas.
a) Até US$ 1.000,00 pagam Cr$ 12,00 Cruzeiros Ouro
b) Cada US$ 500,00 a mais ou fração dessa quantia + Cr$2,00 Cruzeiros Ouro

2. Visto de fatura comercial em reforma de outra sem alteração de valor da mercadoria idênticos emolumentos a que deu origem na reforma.

3. Visto na 1° Via do certificado de exportação de mercadorias de produção nacional para portos brasileiros em transito por território estrangeiro Cr$ 1,00 Cruzeiro Ouro.

7. Pelo reconhecimento da firma em carta justificativa de ausência de fatura original para para ser reformada Cr$ 6,00 Cruzeiros Ouro.

8. Pelo serviço extraordinário fora das horas do expediente do Consulado:
a) Até 25 faturas Cr$ 15,00 Cruzeiros Ouro.

9. Certidão em caso de Extravio de fatura comercial legalizada Cr$ 8,00 Cruzeiros Ouro.

Nos parágrafos 4°, 5° e 6° desse decreto a isenção foi mantida e assim não faremos menção desses, também dizer que dos serviços extraordinários indicado no art. 8° de todos os emolumentos cobrados um quinto pertenceria ao Tesouro Nacional e o restante distribuído aos funcionários encarregados do serviço ou os que foram designados pelo  Cônsul no trabalho de preparo das faturas, lembrando que o destinado ao Tesouro Nacional seria revertido da cobrança na forma do estampilha.

Assim, mostramos em parte o texto da normativa do Decreto e que pode ser consultada online integralmente, abaixo selos do período.















Esses valores de emolumentos foram aplicados até o ano de 1963 pelo que sabemos e assim demos a conhecer um pouco mais da história dos selos consulares, prerrogativas e afins, Grato a todos. !